Um velho trevo seco...
Foi o que restou daquela brisa da cara
Do que era uma impaciência paciênte
Da solidão mofada..
E a saudade incúravel
Um trevo seco fechado...
Em qualquer livro sem sonhos
Despedaçando vagarosamente
Esquecendo do vento, do verde
convertendo-se no marron e do marrom
Transparente
Cansei de esperar...
De ouvir qualquer ruído e olhar pros lados
Impaciênte ou clemente?
Me deixando definhar
Me entregar
Esperando ele ou o fim?
Meu fim premeditado
Sempre foi um erro não me controlar...
O que posso fazer?
O que posso dizer?
Paciência Baby..
Tem alguém que não vive sem esse sorriso.
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