quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Trevo

Um velho trevo seco...
Foi o que restou daquela brisa da cara
Do que era uma impaciência paciênte
Da solidão mofada..
E a saudade incúravel

Um trevo seco fechado...
Em qualquer livro sem sonhos
Despedaçando vagarosamente
Esquecendo do vento, do verde
convertendo-se no marron e do marrom
Transparente

Cansei de esperar...
De ouvir qualquer ruído e olhar pros lados
Impaciênte ou clemente?
Me deixando definhar
Me entregar
Esperando ele ou o fim?
Meu fim premeditado
Sempre foi um erro não me controlar...

O que posso fazer?
O que posso dizer?

Paciência Baby..
Tem alguém que não vive sem esse sorriso.

Nenhum comentário: